Vejo o mundo, às vezes, de um jeito enviesado, em outras, ele me parece todo real, arrumadinho. Tenho a mente inquieta. Gosto de ser quem sou.
Mesmo sendo desligada, fantasiosa e agitada, consigo parar para olhar nos olhos, tocar a pele e ser delicada com os sentimentos dos outros.
Vivenciar minha arte tem sido um delicioso encontro com as pessoas, mas principalmente uma revelação de mim.